quarta-feira, 4 de outubro de 2017
sábado, 12 de agosto de 2017
segunda-feira, 31 de julho de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
Festa do Sagrado Coração de Jesus – Igreja Matriz – Forquilhinha
Dia 02/06 –
Sexta-feira
19h30: Festival de Sopas e Café no Salão Paroquial
Dia 06/06 -
Terça-feira
19h30: Missa do Primeiro dia do Tríduo, com bênção dos pães e
das crianças
Preside: Frei Osvaldo Lino Luiz
Tema: Coração de Jesus, fonte de misericórdia
Dia 09/06 –
Sexta-feira
19h30: Missa do Segundo dia do Tríduo
Preside: Frei Ricardo Backes
Tema: O Sagrado Coração de Jesus nos ensina a ser Igreja
Dia 10/06 – Sábado
18h00: Missa do Terceiro dia do Tríduo
Preside: Frei Ivo Müller
Tema: O Sagrado Coração de Jesus e as famílias
19h00: Noite de Folclore no Salão Paroquial, com comidas
típicas, Quadrilhas, Grupos de Dança Alemã, Italiana, Terceira Idade e Grupo
Nordestino.
Dia 11/06 – Domingo
(Dia da Festa)
09h30: Praça coberta: Procissão dos Padroeiros das comunidades
10h00: Missa Solene, cantada pelo Coral
Preside: Pe. Joel Savio
11h30: Almoço festivo, com churrasco e outras guloseimas,
seguido de Bingo e outras atrações. Na praça, espaço para as crianças, com
Brinquedoteca, Cama Elástica e outras atrações
Venha Participar conosco e receber as Bênçãos do Sagrado
Coração de Jesus!
sexta-feira, 26 de maio de 2017
sábado, 6 de maio de 2017
sábado, 22 de abril de 2017
Caminhada Franciscana e Mariana
Data e local: Dia 13 de maio (sábado), com saída em frente à Igreja matriz às 06h00 (à pé), às 07h00 (de bicicleta) e às 08h00 (de carro), rumo ao Santuário do Caravaggio, via Mãe Luzia. Missa às 09h00 (Caravaggio)
Organização: Paróquia do Sagrado Coração Coração, com ajuda da Pastoral da Juventude e do GOJ (Exército de Salvação) e assessoria de Frei Diego Atalino de Melo e Frei Gabriel Dellandrea
Venha caminhar conosco neste dia 13
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Finalidades da Coleta da Sexta-feira Santa
Os católicos do mundo inteiro são motivados na Sexta-feira
Santa a depositar a sua coleta em prol da manutenção dos Lugares Sagrados. O
Papa Francisco assim se expressa sobre esta Coleta:
“Aproveito a ocasião para exprimir a minha simpatia e o meu
reconhecimento a todos os Frades Menores que há séculos garantem a conservação
dos Lugares Santos e dos Santuários, também graças à Coleta da Sexta-feira
Santa que a cada ano se renova, desde a feliz intuição do beato Paulo VI. O
Senhor vos abençoe e vos dê a paz”.
E quais seriam as finalidades desta Coleta, em números?
As Coletas da Sexta-feira Santa auxiliam os cristãos que vivem
na Terra Santa a manter:
- 55 Santuários;
- 24 Paróquias;
- 15 Escolas e 3 Institutos acadêmicos;
- 4 Casas para doentes e órfãos;
- 6 Casas para peregrinos;
- 2 Editoras;
- 2000 postos de trabalho;
- 630 casas para famílias necessitadas;
- 489 bolsas de estudo anuais para estudantes
universitários;
- 152 subsídios para estudantes em dificuldade;
- 260 missionários.
Diante disso, todos nós cristãos somos convocados a
contribuir para que a Terra Santa não seja um museu, mas que continue com as pedras vivas, que são as pessoas de bom
coração que lá vivem como fiéis, zelando pelos lugares sagrados.
Na hora do beijo da Cruz, deposite a sua coleta, que será
posteriormente enviada para a Custódia da Terra Santa, que se encarrega de
manter os Lugares Santos, em nome da Igreja, desde o ano de 1340,
ininterruptamente.
Feliz e Abençoada Páscoa, com o cheiro da Terra Santa,
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Os passos da Semana Santa
Não celebramos a Páscoa apenas no
dia da Ressurreição, nem mesmo nos três dias do Tríduo Pascal, mas durante uma
semana inteira, uma semana santificada. Vai da celebração dos Ramos ao domingo
dos domingos que é a Páscoa. Sete dias da nova criação que são colocados ao
lado dos sete dias criação. O mistério da Páscoa do Senhor é a recriação
do homem, bem como do universo. A Ressurreição nos conduz àquilo que a
tradição chamou de oitavo dia, Dia do Senhor, o Dia que rompe o ciclo do
tempo aqui e abre para a realidade da eternidade. Os cristãos ortodoxos
denominam estes dias de a “Grande Semana”.
A procissão dos Ramos inaugura a
Semana Santa lembrando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, que é seguida
da leitura da Paixão. Glória e abaixamento estarão presentes em todos os dias
de Grande Semana. O paradoxo é a própria língua do mistério. A procissão
é como o sinal sacramental da Páscoa, que é travessia, caminho, êxodo.
Entra-se na igreja com as palmas, como na sexta-feira se entrará com a cruz e
na vigília do sábado com o círio pascal. A procissão de Ramos fala da
coragem da partida, da esperança de uma terra e de uma humanidade nova. A
alegria da procissão, dos cantos, das folhagens entra em confronto com o tema
do sofrimento do Senhor.
João descreve uma cena que se
passa em Betânia. Seis dias antes da Páscoa Jesus se encontra em casa de Marta,
Maria e Lázaro. Participa de uma refeição com outros convidados. O Mestre, na
hora do aperto no coração, está entre amigos. Maria toma uma libra de perfume
de nardo e lava os pés de Jesus, enxugando-os com seus cabelos. Judas discorda.
Vale a pena prestar atenção na palavra de Jesus: “Deixai-a, ela fez isso em
vista da minha sepultura. Pobres sempre os tereis convosco, enquanto a mim nem
sempre tereis”. Há um gasto perfeitamente lícito. O culto ao Senhor não
fez com avareza de qualquer sorte.
Novamente o evangelista João diz
que Jesus, à mesa, está profundamente comovido. Alguém há de entregá-lo. Quando
um estranho nos faz mal chegamos quase a compreender. O que haveria de trair
a Jesus era um discípulo, estava ali, aquele que comia um pedaço de pão
mergulhado no vinho. Judas sai. Era noite. Hora das trevas. A hora
de Jesus estava chegando. Hora de sua glorificação. Pedro, por sua vez,
adianta-se e fala de sua vontade de fidelidade e de dar a vida pelo
Mestre. “O galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”.
Poucas horas depois, no pátio do governador, ele haveria de negar o Mestre.
Depois da covarde negação, Pedro sai para fora e era noite. Estava, de
fato, se avizinhando a hora das trevas.
Judas acerta com os
sumo-sacerdotes que trinta moedas de prata constituíam uma soma
para que lhes entregasse Jesus. Jesus de valor infinito é trocado por um
punhado de moedas.
Estamos diante do mistério de
Judas. Acautelemo-nos em julgá-lo. Quantas vezes nós mesmos negamos a Jesus por
covardia, falta de empenho e de generosidade.
Judas e Jesus se encontram num
face a face no final da caminhada. Não se trata de um “determinismo”.
Judas agiu com liberdade. “A liberdade é um dom, mas o seu reto uso é uma
conquista, é fruto da correspondência à graça divina. Nada é mais
arriscado do que acostumar-se com a graça: pode vir a ser irreparável. É
possível até acostumar-se com a Eucaristia. A Semana Santa é a mais trágica
celebração da liberdade humana em seu mistério mais profundo, no livre e
irrevogável não de Judas e no livre e irrevogável sim
de Cristo à vontade do Pai” (Missal Cotidiano da Assembleia Cristã,
Paulus, p.327).
Na quinta-feira Santa, celebramos
a última ceia, a última refeição de Jesus. A refeição pascal, judaica, familiar
e festiva era o memorial da libertação do Egito. Comia-se ritualmente o
cordeiro pascal como naquela noite, outrora, em que Deus havia tirado os
hebreus das mãos do faraó. Jesus faz o memorial de sua morte e de
sua ressurreição, a Páscoa nova na qual a salvação é oferecida a todos. O
Cordeiro da Páscoa é ele. Esta refeição é o banquete anunciado pelos profetas,
as núpcias de Deus com seu povo.
Nesse dia festivo, canta-se o
Glória que havíamos deixado de lado desde o começo da Quaresma, acompanhado
do alegre tilintar dos sinos que depois vão se calar até a Vigília
Pascal, quando haver-se-á de cantar a glória do céu e paz na terra aos
homens por ele amados.
Nesta quinta-feira somos
convidados a refazer o que Jesus pediu aos apóstolos, naquela ocasião: “Cuidai
de fazer todos os preparativos necessários para nossa refeição pascal”. O
Cristo, hoje, não pode se fazer presente entre nós a não ser se uma
assembleia o deseja e lhe prepara a vinda.
A quinta-feira é também o dia do
lava-pés. Trata-se de um dos gestos mais fortes que revela a pessoa de
Jesus. Somos convidados a viver a alegria e a partilha. Tal se dará
somente na medida em que tivermos gravada dentro de nós a cena do
lava-pés. Trata-se do anúncio da cruz.
A cerimônia termina com uma
procissão festiva para fora do templo com o pão eucarístico que será
colocado à mesa no dia seguinte. Na sexta-feira de manhã, a igreja que, na
véspera, estava toda enfeitada como uma sala de núpcias, agora tem quase
a frieza de um túmulo!
A grande celebração da Cruz do
começo da tarde nos faz ouvir, uma vez mais, a Paixão segundo João. Momento de
contemplação densa e de tocante desejo de silêncio. Depois faz-se a oração da
comunidade. Desfilam as grandes intenções. É Cristo que reza por
nossas bocas.
Em seguida uma cruz é introduzida
no espaço celebrativo acompanhada por ceroferários. Aos poucos o
celebrante descobre o corpo do Crucificado e realiza-se a veneração do santo
lenho do qual pendeu a salvação do mundo. Através de todos os ritos é nosso
ser, são nossas lágrimas, nossas alegrias que são transformadas. Comungamos, em
seguida, o pão eucarístico consagrado na véspera. Nesse dia não se celebra a
Eucaristia. Trata-se de um sinal forte da unidade do acontecimento pascal
celebrado em três dias: Jesus se dá na última ceia; acontece o
dom em sua morte na cruz, no dia seguinte, é expressão desse dom e na
noite da Ressurreição. Sua vida vitoriosa é dada. Cada vez que nos alimentamos
do pão consagrado comungamos o Cristo servidor, o Cristo
crucificado e o Cristo ressuscitado.
No sétimo dia, o Senhor descansou
de toda sua obra, como lemos no livro do Gênesis. Os Padres da
Igreja interpretaram o Sábado Santo como o ‘shabat’ de Cristo
depois de sua obra de recriação do homem pela Cruz. Como Deus depois da criação
havia descansado no sétimo dia, da mesma forma Jesus chega ao repouso
depois da obra da nova criação, da obra da salvação. A ausência de liturgia
eucarística daria como que uma forma de sacramento a este vazio. Como se a
ausência, o vazio, pertencesse à profundidade da fé. Sabemos que todo
relacionamento de amor que não assume a provação do vazio e da ausência vive
num voltar-se para um espelho, para a ilusão e a posse. A Igreja, no sábado,
faz a vigília na oração.
Acende-se a fogueira. Primitivamente
o fogo era aceso com faíscas obtidas pela fricção entre duas pedras. A chama
brota da pedra do túmulo. A chama é grande, capaz de devorar e iluminar a
noite. Ela é símbolo da vida nova que a morte não pode apagar.
Perto está o grande círio,
marcado com os sinais de Cristo: a cruz, as letras alfa e ômega, os algarismos
do ano em curso. No Apocalipse, o Cristo é designado de Alfa e Ômega, o
princípio e o fim. Aos poucos todo o templo é iluminado com dezenas de
velas acesas. Noite de luz! A noite será mais clara que o dia.
São João Crisóstomo: “Vós que
buscais a Deus e que amais o Senhor vinde degustar a beleza e a luz desta
festa. Ricos e pobres, vivei na mesma alegria. Fostes diligentes ou
preguiçosos? Celebrai este Dia! Vós que jejuaste e vós que não
jejuastes, hoje alegrai-vos. A mesa do banquete de festa está posta: degustai
todos, sem reticência alguma!”
O canto do Exulte enche o templo.
Que dos céus desçam os anjos triunfantes, que soem as trombetas. Alegre-se a
terra, alegre-se a Mãe Igreja. Que Deus escute o Aleluia cantado por todo o
povo.
A liturgia da Palavra
desenvolve os principais temas da Páscoa. Ela é recriação, libertação,
soerguimento dos mortos. O conjunto de leituras, cânticos e responsórios constituem
uma catequese da fé pascal. Durante um bom espaço de tempo, sem pressa, são
proclamadas as maravilhas que o Senhor foi operando na história: criação,
vocação de Abraão, travessia do Mar Vermelho, o Deus esposo de
Isaías, caminhada rumo ao esplendor do Senhor na pena de Baruc, o
tema das águas puras e do coração novo e assim se chega ao portal do Novo
Testamento. Uma vigília que já consiste numa festa…
A terceira parte da Vigília é a
liturgia batismal, tão consentânea com a festa. Na Igreja antiga era nessa
grande noite da Páscoa que se realizava a iniciação aos mistérios cristãos: o
batismo, a crismação pelo bispo – nossa confirmação – e o acesso à mesa
eucarística. Em nossos dias, mesmo quando não há batizados, há a bênção da água
e da aspersão.
No final de tudo acontece a
liturgia eucarística da noite de Páscoa.
quinta-feira, 16 de março de 2017
A visita de Nossa Senhora do Caravaggio e do Sagrado Coração à Paróquia
A nossa paróquia será agraciada com a visita de Nossa
Senhora do Caravaggio e do Sagrado Coração. As duas imagens, que estão
percorrendo 33 comunidades da Diocese, chegarão na nossa Paróquia no sábado,
dia 18 de março, aí pelas 17h30, vindas da Paróquia São João Batista, de São
Bento Baixo. As imagens ficarão em nossa igreja matriz para serem veneradas
durante as várias celebrações e pelos fiéis, individualmente. Daqui, elas
seguirão sua peregrinação até a Paróquia Nossa Senhora da Glória, Meleiro, no
domingo, dia 19, às 18h15. Programamos o seguinte esquema:
Dia 18 (Sábado)
- Chegada e celebração da Santa Missa, às 18h, sob a
responsabilidade da Pastoral da Juventude
- 19h: Momento de Louvor: Grupo de Oração Exército da
Salvação
Dia 19 (Domingo)
- 8h: Missa, sob a responsabilidade da Pastoral da Criança e
Catequese
- 9h: Louvor e Oração: Ministros da Sagrada Comunhão
-10h: Louvor e Oração: O Senhor é meu Pastor
- 11h: Louvor e Oração: Pastoral da Juventude
- 13h: Louvor e Oração: Apostolado da Oração
- 14h: Louvor e Oração: Ordem Franciscana Secular
- 15h: Louvor e Oração: Terceira Idade
- 16h: Louvor e Oração: Lareira
- 17h: Louvor, envio e traslado das imagens até Meleiro:
Coral, Caep Matriz, Missionários do Pãozinho de Santo Antônio e Mãe Peregrina.
Vamos aproveitar deste momento de graça e de bênção para
agradecer a Deus as maravilhas realizadas em nós e colocar nossos pedidos aos
pés de Nossa Senhora do Caravaggio e do Sagrado Coração à Paróquia!
Frei Ivo (Pároco)
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